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quarta-feira, fevereiro 01, 2012

Um comentário:

Miguel Baganha disse...

Eis que das cinzas renasce o bom e infeliz aventureiro capitão Sepúlveda, comandando, intrépido, o seu destroçado galeão-fantasma.
A pintura digital que domina este espaço, post diáfano que revela mais do que o breve título, ilustra assim uma dos mais interessantes contos da «História Trágico-Marítima».
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"Terra à vista!"

- Onde, onde, Poeta?

"Aqui, no chão."

- É pena que brinques, poeta.

"Porquê?"

- Portugal precisa, mesmo, de
Terra nova para renascer.